sexta-feira, 31 de julho de 2009

SUBISÍDIO EBD - LIÇÃO 5

A FORÇA DO AMOR CRISTÃO
Texto Áureo: Jo. 13.34 - Leitura Bíblica em Classe: I Jo. 2.7-11; 3.14-18

Objetivo: Mostrar que o amor cristão é o resultado da transformação espiritual experimentada no novo nascimento e a prática central do conteúdo da fé cristã.
INTRODUÇÃO
O amor cristão é um dos temas centrais da I Epístola de João. Não por acaso o autor dessa Carta é chamado de Discípulo Amado e o Apóstolo do Amor. Na aula de hoje veremos, a partir dos seus escritos, a força do amor cristão. No início mostraremos que esse é tanto um antigo quanto um novo mandamento. Em seguida ressaltaremos a sublimidade do amor cristão. Ao final trataremos a respeito da demonstração do amor cristão na igreja.
1. AMAR, UM ANTIGO E NOVO MANDAMENTO
O amor é o fundamento da ortodoxia cristã. Esse é, ao mesmo tempo, um antigo e novo mandamento. Para os leitores de I João, aquele não era um novo mandamento, pois eles já haviam aprendido a respeito disso antes (I Jo. 2.24; 3.11; II Jo. 6). A novidade desse mandamento estava respaldada na instrução de Jesus (Jo. 13.34). Cristo deu uma interpretação nova ao antigo mandamento que pode ser encontrado em Dt. 6.5; Lv. 19.18. O amor deveria ser levado até as últimas conseqüências, com altruísmo tal que poderia requerer a morte de quem ama. João refuta a heresia gnóstica não apenas pelas doutrinas ortodoxas, mas também pela ortopraxia, isto é, o modo de vida, que era pautado – na prática de vida dos gnósticos - não pelo amor, mas pelo ódio. Um verdadeiro cristão obedece a Deus e ama a seu irmão (I Jo. 2.9). Está em trevas significa exercitar o ódio, e por oposição, a prática do amor, significa estar na luz (Pv. 4.19). Somente pelas lentes do amor podemos ter uma visão graciosa do outro. Através delas os nossos julgamentos direcionados pela misericórdia, nossa conduta se harmoniza com o caráter de Cristo (Jo. 8.12; 11.9,10; 12.35).
2. A SUBLIMIDADE DO AMOR CRISTÃO
O amor cristão é produzido pelo Espírito, na medida em que esse, em nós e conosco, gera o Seu fruto (Gl. 5.22). Esse amor – ágape em grego – tem origem em Deus, pois Ele é amor (I Jo. 4.8). Ele amou o mundo de uma maneira tal que deu seu Filho Unigênito (Jo. 3.16). Do mesmo modo, devemos também entregar nossas vidas em amor pelos irmãos (I Jo. 3.16). Em I Co. 13, Paulo faz uma defesa contundente da sublimidade do amor cristão. A intenção do apóstolo é mostrar que a melhor linguagem do céu ou da terra, sem amor, é apenas barulho (v. 1). Por ser paciente, o amor tem uma capacidade inerente para suportar, ao invés de querer afirmar-se, o amor busca, prioritariamente, dar-se (v. 4). O amor não imputa o mal ao outro, sequer o leva em conta, não abriga ressentimentos pelas ofensas (v. 5). Alegra-se com a verdade, na verdade do evangelho (Jo. 5.56), que está em Jesus (v. 6).Tudo suporta, não fraqueja, não se deixa vencer em todas as dificuldades (v. 7). Os dons espirituais acabarão, no fim, quando Deus tiver cumprido o Seu plano (v. 9,10), mas não o amor. A fé é importante, bem como a esperança, mas nada supera o amor (v. 13).
3. A DEMONSTRAÇÃO DO AMOR CRISTÃO
O amor cristão não pode ser apenas em palavras, ele demanda ação. Não podemos esquecer que Deus deu Seu Filho Unigênito (Jo. 3.16). A igreja local precisa se acostumar ao exercício do amor. Existem várias maneiras de demonstrar o genuíno amor cristão. O fundamento basilar para a prática do amor é o sacrifício. Infelizmente poucos estão dispostos a tal, haja vista a tendência humana de sempre “tirar vantagem” do outro. Aqui cabe uma pergunta provocadora: o que posso fazer para tornar a vida do próximo melhor? Com certeza para responder a essa pergunta precisaremos “abrir mão de certas regalias”. A igreja de Jerusalém é um modelo nessa prática amorosa, os cristãos daquele tempo, já que viviam na esperança iminente da volta de Cristo, e em razão das perseguições, tinham tudo em comum. Não havia quem passasse necessidade entre eles, todos agiam para o bem do próximo (At. 2.41-46). Sejamos realistas, como toda igreja local, eles também tiveram problemas, por essa razão os diáconos foram estabelecidos para auxiliar os necessitados (At. 7). Podemos, então, ampliar a pergunta anterior e pensar: o que a igreja, como um todo, pode fazer para demonstrar amor cristão? Qualquer resposta, não apenas com palavras, mas em atitudes, será valiosa tanto aos olhos de Deus quanto daqueles que testemunham a nossa fé.
CONCLUSÃO
O amor cristão é forte, por isso a igreja deve buscar múltiplas formas de exercitá-lo (Cl. 3.12-17). Uma igreja que não pratica o amor está, como a de Corinto – estudada no trimestre passado – tomada pela carnalidade. Os partidarismos ficam evidenciados na busca egoísta pelo prazer a qualquer preço. Os cristãos pensam muito mais em si do que nos outros. Mesmo as questões teológicas se transformam em razão para discussões e contendas. Levemos em conta a máxima atribuída a Agostinho: Que o amor que nos une seja maior que as diferenças que nos separam.
BIBLIOGRAFIA
BOICE, J. M. As epistolas de João. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
STOTT, J. R. W. I, II e III João: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1982.

fonte:subsídioebd.blogspot.com

quinta-feira, 30 de julho de 2009

HINO EM RÁDIOS SECULARES

A atual onda de hinos em rádios seculares tem um pouco a ver com a influência da chamada música gospel no meio secular nos últimos anos. Música Gospel é uma mistura de música cristã com idéia secular e que acaba se transformando em modismo. O modismo tem muito a ver com esse liberalismo exagerado de estilos que muitas igrejas evangélicas têm aceitado, principalmente os grupos neopentencostais. Uma música cristã pode até tocar em rádios seculares. Se a mensagem é boa e não fere nenhum princípio bíblico, tocá-la ali pode ser até uma forma de transmitir uma mensagem de Deus ao coração de alguém. Acredito até que alguém seja eventualmente alcançado. Porém, é fato que as rádios seculares estão veiculando louvores por uma questão meramente comercial. Elas nunca se interessam por música evangélica, sacra. Mas, o modismo colocou a música evangélica em alta, tornando-a interessante para eles. Agora, um problema é que as músicas evangelicas estão sendo cantadas fora do seu propósito e por grupos ímpios. Ora, uma coisa é vermos a mensagem cantada por um ímpio e outra coisa é vermos a mesma mensagem cantada por alguém realmente cristão. A verdade é que tudo isso contribui para tornar a música sacra "popularesca" e banalizada, como algo que já não faz a diferença. É uma forma corruptora, de deterioração implícita de alguns dos nossos valores mais sagrados.
Elienai Cabral

quarta-feira, 29 de julho de 2009

ASSEMBLÉIA DE DEUS EM SALVADOR

A foto apresenta mais um grande empreendimento da Assembleia de Deus bahiana. Esse é o projeto do novo Templo Sede, da AD da nossa capital: Salvador. O magnifico Templo, que ao fundo terá um Centro Administrativo, teve a inciativa do Pr. Presidente da AD em Salvador, Israel Alves Ferreira. Depois de 30 anos que o terreno foi adquirido, na Avenida Paralela, por meio do saudoso Pr. Rodrigo Silva Santana, a atual direção da Igreja deu entrada, há dois anos, no órgão da Prefeitura que registra e fiscaliza a construção de imóveis (Sucom), do projeto para construção do empreendimento, que só alcançou o Alvará de Construção após 18 meses. Com o Alvará em mãos os irmãos começaram a unir forças para iniciar essa trabalhosa, porém honrosa tarefa. No site www.adesal.org você encontra várias fotos da construção e uma mensagem de incentivo do Pr. Israel para os irmãos. Ore por essa conquista!

terça-feira, 28 de julho de 2009

SEGUNDA FEIRA: CULTO DE ENSINO

Nesta Segunda-Feira, 27/07/2009, o Pr. Elienildo Soares, em mais um culto de ensino, explanou acerca da doutrina das últimas coisas, baseado no livro de Daniel 9.20-27, onde fala da visão que o profeta Daniel teve em relação as 70 semanas, que projeta os acontecimentos para o Fim dos Tempos. O Pastor esmiuçou as profecias referente à visão do Profeta e destacou aos irmaão a necessidade que temos de nos levantarmos para anunciarmos o evangelho do Senhor Jesus Cristo, mostrando que isso se faz necessário para alcançarmos a nossa redenção: Os Céus (Mt 24.14). Boa mensagem esta, pois, serve de despertamento para cada de nós. Afinal, como diz a canção "tudo nos mostra que cristo já volta, breve Jesus voltará". Maranata! Ora vem, Senhor Jesus!!!

sexta-feira, 24 de julho de 2009

SUBSÍDIO ESCOLA DOMINICAL

Jesus, o Redentor e Perdoador

Leitura Bíblica em Classe 1 João 2.1,2; Éfeso 1.6,7; Apocalipse 5.8-10

Introdução:

I. A Realidade do Pecado

II. O Perdão ao Nosso Alcance

III. A Satisfação da Justiça Divina

IV. Livres do Pecado

Conclusão:

Palavras-chave: Perdão, propiciação

Introdução

Professor, é impossível pensar num cristianismo sem a cruz, sem o sacrifício de Jesus. Nesta lição veremos o que o Senhor Jesus realizou em favor da humanidade perdia (Jo 3.15). Cristo morreu e ressuscitou ao terceiro dia para que tivéssemos vida. Ele pagou a nossa dívida, perdoando nossos pecados. Todavia, a certeza do perdão não é um incentivo ao pecado, mas justamente ao contrário.

I. Entendendo a Carta de João, o Apóstolo

Professor, dê inicio a este tópico fazendo a seguinte pergunta: “O que é pecado?” (R: Na Bíblia, o sentido-chave de pecado é “errar o alvo”.) Explique que o pecado é o fracasso em viver de acordo com os padrões de Deus. Ninguém é capaz de cumprir todas as leis do Senhor o tempo todo (Rm 3.23). Todos nós ficamos aquém do padrão infinitamente perfeito do Senhor.

Jesus ensinou muita coisa a respeito do pecado humano. Na verdade, Ele pinta um retrato desolador dessa difícil situação humana. Jesus ensinou que, desde a Queda, todo homem e toda a mulher são perversos (Mt 12.34) e capazes de fazer grandes maldades (Mc 7.20-23). Além disso, disse que o homem está totalmente perdido (Lc 19.10), que é pecador (Lc 15.10) e que precisa se arrepender diante do Deus santo (Mc 1.15) e nascer de novo (Jo 3.3, 5,7).

Muitas vezes Jesus falou do pecado por metáfora a fim de ilustrar a destruição que ele pode trazer para a vida da pessoa. Ele descreveu o pecado como cegueira (Mt 23.16-26), doença (Mt 9.12), escravidão (Jo 8.34) e trevas (Jo 12.35-46).

[…] Precisamos de uma cura ou remédio poderoso, pois o pecado humano é um problema terrível. A doença do homem não será curada com nenhum “curativo” espiritual. Como logo veremos, o remédio é Jesus Cristo.

Algumas pessoas, principalmente os católicos romanos, fazem distinção entre pecados mortais (pecados irreconciliáveis) e pecados venais (pecados menores). O problema com essa forma de percepção é que se a pessoa pensa que a maioria de seus pecados é venial, talvez pense que, em essência, é uma boa pessoa. Ela talvez não perceba a terrível necessidade que tem de um Salvador.

A Bíblia não faz distinção entre pecados mortais e veniais. De fato, alguns pecados são piores que outros (Pv 6.16-19), contudo as Escrituras nunca declaram que apenas certos tipos de pecados levam à morte espiritual. Todos os pecados trazem morte espiritual não apenas uma determinada categoria de pecados (Rm 3.23). Podemos dizer que qualquer pecado é mortal, pois traz morte espiritual e afastamento de Deus. Como veremos, até mesmo o pecado menor nos torna legalmente culpados diante do Senhor e merecedores da pena de morte (Rm 6.23). II. Conhecendo o Autor da Carta

Professor, dê inicio ao segundo tópico fazendo as seguintes perguntas: “A garantia do perdão em Cristo realmente leva à santidade?” “Não seria o contrário?” “Se sabemos que estamos perdoados de antemão, não nos sentimos livres para pecar?” (R: Explique que o conhecimento do amor de Deus e do seu perdão imerecido torna o cristão profundamente desejoso de não pecar contra eles.)

[…] O princípio de 1 João 2.1,2: perdão de antemão para qualquer pecado que pode ocorrer em nossas vidas. Essa é a promessa de Deus que nos é dada para que não pequemos. Deus não fica chocado com o comportamento humano, como ficamos com frequência, pois Ele vê tudo de antemão, incluindo os pecados dos cristãos. Mais ainda, e apesar disso, Ele nos enviou seu Filho para morrer pelos pecados de seu povo a fim de que possa haver perdão total. Esse amor é incomparável. Tal graça fica além da compreensão. Mas Deus nos fala sobre esse amor e essa graça para que possamos vencer por eles e determinar, dando-nos Deus a força, que não vamos falhar com Ele.

Às vezes falhamos com Ele, apesar de sua garantia de perdão. E então? Nesse caso, diz João, devemos ir a Deus para confessar o pecado e buscar perdão, sabendo que somos capazes de chegar a Ele por meio da obra de Cristo, como os filhos se aproximam de um pai. Nessa declaração, as referências à purificação por meio do sangue de Cristo (1.7), à promessa de perdão e purificação para aqueles que confessarem seus pecados (1.9), e à chamada à santidade (2.1,2) estão juntas.

III. O Propósito da Carta de João

  • Professor, pergunte aos seus alunos: “Se o crente vier a falhar, o que ele deve fazer?”

A obra de Cristo é a base sobre a qual o cristão pode se aproximar de Deus em busca de pleno perdão e total purificação. João usa três termos para descrever isso. O primeiro é “advogado”, ou “alguém que fala em nossa defesa”. Esse é um termo legal, em grego e em português; mas em grego, ao contrário do português, a palavra tem um sentido passivo, e não ativo. Descreve alguém que é chamado para ajudar outros, em particular num tribunal. É fácil ver, então, como João consegue usar a palavra para Jesus; pois ele simplesmente quer dizer que Jesus é aquEle que chamamos para nos ajudar perante o tribunal de Deus.

[…] A palavra advogado não aparece fora dos escritos de João, mas o ministério de Cristo ao qual se refere ocorre em muitos lugares. Jesus prometeu a Pedro que iria interceder por ele para que sua fé não falhasse após ter negado seu Senhor (Lc 22.32). João 17 registra uma oração com esse mesmo objetivo em favor de todos os crentes. Jesus declarou: “E digo-vos que todo aquele que me confessar diante dos anjos de Deus” (Lc 12.8). Paulo descreve Jesus como sendo aquEle que “Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu ou, antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós” (Rm 8.34).

Porém, existe uma coisa que deve ser percebida no uso feito por João da palavra “advogado”. Quando o termo é usado no sentido legal nos dias de hoje, normalmente pensamos sobre o trabalho de um advogado ao acrescentar todo caso a respeito do réu: ou seja, ao defender o acusado a respeito dos méritos de seu caso. Em João, a ideia de mérito da parte do acusado é ausente; em vez disso, o mérito vem da parte do advogado. A antiga ideia é ilustrada pelo uso de um termo do antigo tratado rabínico Pirke Aboth: “Aquele que segue a lei ganha para si um advogado, e aquele que comete uma transgressão ganha para si um acusador” (4.13). No Novo Testamento, é inteiramente uma questão da graça de Deus.

IV. Livres do Pecado

João chama Jesus de “propriciação pelos nossos pecados”, acrescentando “e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo”. A palavra propiciação era utilizada extensivamente em antigos escritos pagãos para referir-se a oferendas dadas a um deus raivoso de modo a aplicar a sua ira. Mas isso é incompatível com o caráter do Deus cristão, dizem alguns acadêmicos. Deus não é um Deus raivoso, de acordo com a revelação cristã. Ele é gracioso e amoroso. Mais ainda, não é Deus quem fica separado de nós por causa do nosso pecado, mas sim nós que nos separamos de Deus. Ou, ainda, não é Ele que tem de ser propiciado, mas nós mesmos. De acordo com esse pensamento, devemos nos referir à propiciação não como aquilo que Jesus fez com relação a Deus, com o que foi feito por Deus em Cristo pela nossa culpa. Ela foi “coberta”, “desinfectada” ou “expiada” por sua morte. Assim, por essa visão, a Bíblia nunca faz de Deus o objeto da propiciação.

Mas isso não é tudo. Em primeiro lugar, mesmo sendo verdade que não podemos misturar o conceito cristão de Deus com o caráter petulante de deidades do mundo antigo, ao mesmo tempo também não podemos esquecer sua justa ira contra o pecado, de acordo com a qual ele será punido, seja em Cristo ou na pessoa do pecador. Aqui, todo o âmbito da revelação bíblica precisa ser levado em consideração.

Segundo, embora a palavra propiciação seja utilizada nos escritos bíblicos, não é usada exatamente com o mesmo sentido que nos escritos pagãos. Nos rituais pagãos o sacrifício era o meio pelo qual um homem aplacava um deus ofendido. No cristianismo nunca é um homem que toma a iniciativa ou faz o sacrifício, mas o próprio Deus que, em virtude do seu imenso amor pelo pecador, providencia o meio pelo qual a sua própria ira contra o pecado possa ser aplacada. Em 1 João 4.10, a única outra passagem do Novo Testamento que usa exatamente a mesma forma da palavra encontrada em 2.2, o amor de Deus é enfatizado. Essa é a verdadeira explicação para que Deus nunca seja o objeto explícito da propriciação nos escritos bíblicos. Ele não é o objeto porque é, o que é mais importante ainda, o sujeito. Em outras palavras, Deus aplaca a sua própria ira contra o pecado para que seu amor possa abraçar e salvar totalmente o pecador.

É no sistema sacrificial do Antigo Testamento que a ideia verdadeira da propiciação é observada mais claramente, pois se alguma coisa é estabelecida pelo sistema de sacrifícios (no sentido bíblico do sacrifício), é que o próprio Deus forneceu o meio pelo qual um pecador pode se aproximar dEle. Pecado significa morte. “Eis que todas as almas são minhas; como a alma do pai, também a alma do filho é minha; a alma que pecar, essa morrerá. […] A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a maldade do pai, nem o pai levará a maldade do filho; a justiça do justo ficará sobre ele, e a impiedade do ímpio cairá sobre ele” (Ez 18.4,20). Todavia os sacrifícios ensinam que existe um modo de escapar e de aproximar de Deus. Outra pessoa pode morrer no lugar do pecador. Isso pode parecer impressionante, e até mesmo (como alguns sugeriram erroneamente) imoral; mas é isso o que o sistema de sacrifícios ensina. Como consequência, o indivíduo israelita era instruído a levar o animal para o sacrifício sempre que se aproximasse de Deus; a família tinha que matar e consumir um animal na observância anual da Páscoa; a nação tinha que ser apresentada pelo sumo sacerdote anualmente no Dia do Perdão, quando sangue era aspergido sobre o trono de misericórdia da Arca da Aliança dentro do Santo dos Santos no templo judaico. Essa última cerimônia pode ser no que João está pensando nessa passagem. É bom lembrar que João referiu-se ao derramar do sangue de Cristo poucos versículos antes (1.7).

O próprio Jesus é a propiciação, então, é pela virtude de seu ser que Ele pode ser nosso advogado. “Nosso advogado não alega nossa inocência; ele reconhece nossa culpa e apresenta o seu sacrifício vicário como a base para nossa absolvição”. Aqui repousa a confiança do cristão, pois não é com base em nosso mérito, mas com base apenas na obra completa de Cristo que temos a ousadia de nos aproximar de um Pai reto e celestial.

Conclusão

Se Jesus fez tanto por nós, e não por nós, mas também por homens e mulheres espalhados por todo o mundo, e se isso naturalmente nos leva a louvá-lo, será que isso também não nos deveria levar à santidade? Não deveria nos impelir a cumprir o desejo de João de que seus filhos não pecassem? Claro que sim, hoje e sempre. De fato, deveríamos dizer como Paulo: “Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo, todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou” (2 Co 5.14,15).

Extraído de:

RHODES, Ron. O Cristianismo Segundo a Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.

BOICE, James Montgomery. As Epístolas paulinas de João. Rio de Janeiro: CPAD, 2006

Publicado no site da CPAD

quinta-feira, 23 de julho de 2009

PÁIS FICANDO LIBERAL

Enquanto o governo americano mostra-se totalmente liberal e aveso à moral (lê postagem anterior), aqui no Brasil, estão tentando impor a mesmo liberalidade. Trâmita no Congresso Nacional o Projeto de Lei 122/2006 (PL 122/09) que estabelecerá, se aprovado, a criminalização da chamada "Homofobia". O imoral Projeto torna imune de críticas e idéias contrárias ao que fazem, toda comunidade de gays, lésbicas, transsexuais, bissexuais e simpatizantes, ferindo as liberdades religiosa, de expressão, consciência e convicção filosofica, conforme artigo 5°., incisos IV, VI, VII e IX, da Constituição Federal. Se essa "praga" vir a tornar-se Lei, o governo censurará toda manifestação de combate às práticas homossexuais (observe que o embate é contra às práticas e não contra os praticantes), seja escrita ou falada, rechaçando os direitos de liberdades ora relatados nesse comentário apregoada pela nossa "Carta Magna". Creio que isso não será motivo para calar a voz daqueles que prezam e professam pelo caráter moral e livres de desejos infames, conforme defendido pela classe de cristãos desse País, mesmo correndo o risco de pagar o preço pela convicção cristã difundida. "Bem-aventurado sois vós quando vos injuriarem, e perseguirem, e mentindo, disserem todo o mal contra vós, por minha causa", Mt. 5.11.

PAÍS LIBERAL

Quando alcançou a significativa vitória nas eleições presidenciais nos EUA, o hoje presidente Barack Hussein Obama, tornou-se um fenômeno, não só em seu país, mas em todo o mundo, visto que entrou para história daquela nação como o 44°. presidente, sendo como o 1°. negro a assumir tal posto. A vitória de Obama representaria para o mundo um governo com conduta de cunho moral e pacificador. Porém, no que diz respeito a moral, não tem sido nada respeitável, isto porque o presidente anunciou em junho que a partir deste ano, o mês de junho será sempre o "Mês do Orgulho Gay nos EUA", sendo que já autorizou o financiamento de ONGS internacionais pró-aborto com dinheiro público americano e a legalização da destruíção de embriões humanos para produção de células-tronco. Em seu discurso Obama afirmou que sua administração é "parceira da comunidade de gays, lésbicas, bissexuais, transsexuais e simpatizantes nos EUA". Com isso seu governo já é considerado o mais liberal da história americana.

EVANGÉLICOS EM 2020

Segundo estimativas, em 2020 o Brasil será de maioria evangélica: 50% de evangélicos e os outros 50% de católicos, adeptos de outras religiões e ateus. Entretanto, especialistas afirmam que, paralelo a esse crescimento, também está se desenvolvendo a flexibilização moral dos evangélicos. Isso significa que, em vez de transformarem a sociedade brasileira, os evangélicos estão, em sua maioria, se adaptando a ela. Eles demonstram mais tolerância moral hoje do que no passado.
fonte: Mensageiro da Paz N°. 1490

quarta-feira, 22 de julho de 2009

FIM DOS TEMPOS

É inegavel que diante dos fatos surpreendentes que presenciamos a cada dia, levam-nos a sempre ouvir que "é o fim do mundo". E analisando a conjectura do mundo atual seja no campo político, enconômico, ambiental e social atestamos que verdadeiramente o conteúdo do Livro Sagrado (Bíblia) está cabalmente se cumprindo (como não poderia deixar de ser). Há alguns meses estamos vivenciando uma crise econômica de "arrasar quarteirões", uma vez que atingiu diretamente os paises poderosos desse mundo. Vivendo os dias em sala de reuniões os lideres desses países tentam encontrar uma solução para o caos financeiro que se instalou, com isso já foi cogitado a possibilidade de uma economia única, ou seja, o controle financeiro ficaria a cargo não do respectivo país, mas nas mãos de órgãos financeiros formados por "Phd's" que definirão regras únicas para o mercado global, tais como, moeda e transações comerciais. Este pensamento vêem pavimentar o caminho do Anticristo, onde fará um temporário acordo de paz entre as nações (neste caso paz econômica) para instalar o seu horrendo governo. Outro fato a observar é a proliferação de doenças. Quanto se descobre vacinas para erradicação dessas pestes, mais elas surgem. A gripe Influenza A (H1N1) até o momento ja matou cerca de 700 pessoas em todo o mundo, sendo 22 no Brasil. De um lado ficamos temerosos com o arraso que essas pandemias causa no mundo, até porque podemos nos tornar vítimas. Por outro, o verdadeiro cristão tem crença de que tudo isso é prova de que são sinais cabais da volta de Cristo. Porém ressalto que, confrome profetizou o Senhor Jesus Cristo que "porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos em vários lugares. Mas todas essas coisas são princípios de dores" Mt. 24.7,8. Através desse versiculo concluímos que só estamos no princípio das dores, não quero transmitir pessimismo, mas se é mister que isso aconteça para chegarmos ao lar paternal, devemos nos preparar e afastar-se do mundo pois coisas piores virão.

terça-feira, 21 de julho de 2009

RECEPÇÃO

Nesta Segunda-feira a noite, 20/07/09, no Templo Sede houve um culto de recepção aos pastores, evangelistas e demais irmãos que estiveram no período de 8 a 12 de julho, em Feira de Santana, participando da 91°. AGO (Assembleia Geral Ordinária) da CEADEB (Convenção Estadual das Assembleias de Deus da Bahia). Esteve presente o Pr. Joel, Presidente das Assembléias de Deus da cidade de Valença) e um irmão que o acompanhava, e o Pr. Carlos Machado, que serve ao Senhor na Suíça, cumprindo o "Ide" de Cristo. O Pr. Elienildo Soares (Pr. Presidente do campo de Jequié), agradeceu todos os irmãos pela recepção e pelas oração realizadas em prol da viagem, que percorreu na mais perfeita paz.

ASSEMBLÉIA DE DEUS EM GANDÚ

A IEADEG (Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Gandú) tem uma grande tarefa pela frente: a Construção do seu Templo Sede (foto). Presidida pelos Pastores Cícero Pedro da Conceição (lado esquerdo da foto) e Elias Pedro da Conceição (lado direito da foto), sendo este Administrador da Construção, planejam a longo prazo concluir e inaugurar o Templo, visto que o mesmo devido a sua grandeza (comportará 4.000 pessoas sentadas) requer recursos altos para finalizar. Com certeza será um dos grandes Templos das Assembléias de Deus no Estado da Bahia. Por isso, os mesmos rogam as orações e ajuda dos irmãos, unindo forças para execução dessa Grande Obra.

FALE CONOSCO

Sugestões, críticas, opinião e elogios:
paullo1910@hotmail.com ou
paullocsc@gmail.com

segunda-feira, 20 de julho de 2009

COMBATE A DENGUE

O Governo Municipal engajado no combate a dengue decretou o próximo dia 24/09, sexta-feira dia "D" de combate ao mosquito transmissor da doença. Aproveitamos mensagem transmitida pelo imagem acima para incetivar a todos os que tiverem acesso a esse blog, em conjunto lutarmos para erradicarmos a dengue do nosso município. A Dengue mata!!! Faça a sua parte.

AIDS X CAMISINHA

Apesar do governo gastar altissimas cifras, com preservativos (camisinhas) e a ampla divulgação por parte da mídia incentivando o uso, o número de casos de HIV aumentou nas cidades menores no estado da Bahia. Apesar da aparente estabilização nas capitais do país, o vírus está presente em 338 municípios baianos, representando um acrescimo de 62% do registrado a uma década, quando foi encontrado o vírus em 209 cidades. Isso prova mais uma vez que, o uso de camisinha não é o suficiente para impedir a prostituíção e consequentemente uma possível contaminação com o vírus HIV, pois a prática do sexo ilícito vai de encontro à Palavra de Deus. O que tais atos fazem estão tão somente atendendo ao desejo carnal, o que é pecado, e o fruto do pecado é a morte.

MERCADO EVANGÉLICO

Apesar da crise mundial, o mercado gospel não enfrenta estas dificuldades. Análises de especialistas do setor indicam que o mercado de produtos evangélicos deverá crescer 30% neste ano. A indústria de produtos e serviços para cristãos movimenta por ano mais de R$ 1 bilhão, num país com mais de 30 milhões de evangélicos — a projeção é de que essa população aumente para 50 milhões até 2020.
fonte: noticiaisgospel.com

quinta-feira, 16 de julho de 2009

ESCOLA DOMINICAL - LÇÕES BÍBLICAS

Lição Bílbicas Adultos - Lição 3

1 João 1.5-7; João 1.4-12

Introdução

Nenhum dos Escritores bíblicos nos fala tanto sobre o que Deus realmente é do que o apóstolo João. Todos falam sobre o que Ele faz. Alguns descrevem a glória que o cerca. Mas João relata o que Deus é em sua real natureza. Sobre quem é Deus João deu uma resposta que ao mesmo tempo é simples e profunda. O que é Deus? João responde: “Deus é luz, e não há nele treva nenhuma”.

I - Jesus o Filho de Deus ( Humano e Divino)

A união entre as naturezas humana e divina na Pessoa única de Jesus. Entender adequadamente esta doutrina depende da completa compreensão de cada uma das duas naturezas e de como se constituem na única pessoa.

Paulo oferece um testemunho claro da divindade de Jesus: “Haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que sendo forma de Deus, não teve usurpação ser igual a Deus. Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens, (Fp 2.5-7).

As informações do Novo Testamento a respeito desse assunto levam-nos a reconhecer que Jesus não deixou de ser Deus durante a encarnação. Pelo contrário, abriu mão apenas do exercício independente dos atributos divinos. Ele ainda era pela Deidade no próprio ser, mas cumpriu o que parece ter sido imposto pela encarnação: limitações humanas reais, não artificiais. Vemos que a natureza divina e a natureza humana estão juntas na Pessoa única de Jesus Cristo.

A expressão “Filho de Deus” nas Escrituras indica claramente a natureza divina de Jesus. Sua procedência revela que Ele compartilha a mesma essência e natureza do pai. O Mestre mesmo o disse: “Saí e vim do Pai ao mundo”, (Jo 16.28).

II - Jesus é a Luz

A Palavra de Deus ensina enfaticamente que Deus é Luz (1 Jo 1.5; Sl 27.1) e que “habita na luz inacessível”, ( 1Tm 6.16). Esse título divino seria também uma designação do Messias, o Servo do Senhor ( Is 42.6,7; 9.2; Mt 4.16) O termo “Luz” aparece cerca de 20 vezes no evangelho de João (1.4,5;3.19;8.12;12.46), e , na maioria das ocasiões, refere-se a Jesus como a Luz do mundo (Jo 8.12). No relato da criação, lemos que Deus, pelo poder de sua Palavra, fez surgir a luz, que desfez o caos, (Gn 1.2,3). O Senhor Jesus é a “Luz do Mundo”, e por isso desfaz o caos da vida humana ( 2Co 4.6). Nos dois primeiros capítulos João expõe à luz de Deus, contrastando a pureza deslumbrante da sua natureza (Jo 1.5,6). O teste para sabermos se habitamos ou não na luz é se amamos ou não nossos irmãos.

III - As trevas se opõem a luz

Tanto no evangelho quanto na epístola, o termo luz é colocado em contraste direto coma a treva. Aqui está o propósito da auto-revelação de Deus – que a treva seja invadida e desafiada pela luz.

Tanto luz como treva são termos espirituais que denotam qualidades opostas santidade e pecado. Deus é Luz, Santidade e Pureza, e é a natureza da Luz revelar-se a si mesma. Mas a luz não pode ser revelada a qualquer coisa incapaz de recebê-la. Deus tem se revelado por meio do mundo físico mas não para ele. A revelação somente pode vir seres racionais, capazes de fazer uma escolha. Eles podem aceitar ou rejeitar uma certa revelação. “Somente o homem é capaz de ser luz, isto é, ele pode receber a natureza do Logos que emana em sua direção, para que seja conscientemente transformado nela”.

Deus se revelou com o propósito de dar sua vida e luz ao homem, para que o caráter do homem possa estar em harmonia com a natureza divina. Nenhuma tem comunhão com Deus – a comunhão da vida eterna compartilhada – enquanto viver nas trevas. Se uma pessoa afirma ter esse tipo de comunhão, vive uma vida não afetada pela luz, ela está enganado a si mesmo. João declara que esse homem é mentiroso. Não é uma questão de opinião, nem de testemunho, mas da verdade da auto-revelação de Deus. Um homem escolhe viver na escuridão, não conhece a comunhão com Deus e com seus filhos.

Essa luz de Deus revelada é semelhante ao sol, que dissipa as trevas. Essa figura, no entanto, não se encaixa no pensamento de João. Ela havia dito que “ as trevas não a derrotaram” (Jo 1.5, NVI), mas ele nunca diz que a luz derrotou completamente as trevas. O mundo continua nas trevas do pecado e não há promessas que essas trevas serão destruídas enquanto durar o tempo. Analogia melhor é a de um holofote que penetra a escuridão traçando um caminho no meio dela. João fala desse tipo de caminhar na luz, mesmo no meio de trevas circundantes. Mas as trevas não podem derrotar a luz; aquele que anda na luz desfruta da comunhão com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo.

IV Vivendo como Filhos da Luz

No Evangelho escrito por João, ele explica que para sermos filhos da luz precisamos crer na luz, obviamente que Jesus é a luz.

Conduzir a vida e alguém em amor dá dinamismo à vida. Não há motivo mais forte a nos fazer agir. Mas o amor deve ter direção, também. Por isso o apóstolo Paulo conclama aos amados: “Andai na luz” ( Ef 5.8). Paulo contrasta a mudança espiritual usando um linguajar surpreendente: “Porque, noutro tempo, éreis trevas, mas agora, sois luz no Senhor”. Antigamente, os efésios não só andavam às apalpadelas nas trevas, mas eram parte das trevas, sendo contribuintes para as trevas do pecado. Hoje, pela graça, eles são participantes da luz. Possuir luz ou estar na luz também indica a plena graça de Deus para viver de modo santo. Jesus falou sobre todo cristão ter todo o copo luminoso, não tendo em si parte alguma em trevas, (Lc 11.34-36).

Conclusão

Jesus é a luz que dissipa as trevas e como filhos da luz devemos refletir a Cristo, tendo uma vida reta e santa diante de dEle e dos homens. O cristão deve ter em sua mente o que o apóstolo ensinou que devemos andar como filhos da luz. Não podemos participar das obras das trevas. Os filhos da luz têm que reprovar os caminhos dos pecadores e não fazer parte dele.

Extraído de:

HORTON,Stanley M. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD.

PHILLIPS, John. Explorando as Escrituras. Rio de Janeiro: CPAD.

Comentário Bíblico Beacon. Vol. 9 e 10. Rio de Janeiro: CPAD.

BOICE, James Montgomery. As Epístolas de João. Rio de

Tenha uma boa aula, Deus Abençõe!!!

ALINE BARROS NA TV

A cantora gospel Aline Barros participou no dia 10/07 (sexta-feira) da gravação do programa Show do Netinho exibido no SBT, que irá ao ar neste sábado dia 18 de julho. "Foi uma experiência muito legal... Fiquei feliz por ter estado com ele (Netinho, apresentador do programa). E acredito que ele também ficou. Tanto que mim convidou para participar do programa de final de ano", conpartilhou a cantora.
fonte: site gnoticias.com

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Nossos Cultos

Temos culto às segunda, quartas e sextas-feiras a partir das 20:00 horas, no domingo pela manhã temos Escola bíblica dominical, a partir das 9:00 horas e à noite a partir das 19:00 horas. Ficamos à Rua Desembargador Andrade Teixeira, 42, Joaquim Romão. Nos outros dias temos cultos em nossa congregações espalhadas em todos os bairros da cidadade. Aguardamos voçê!

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