quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Culto de Ensino

Na noite desta segunda-feira, 28/09, o Pr. Elienildo do Amaral Soares, em mais um culto de ensino, explanou acerca de uma das Doutrinas da Salvação: A Expiação. Tendo como texto base no livro de II Crônicas 29. 20-24, o líder da AD Jequié, inciou dizendo aos irmãos que, ao aceitarmos a Jesus como nosso Senhor e Salvador, nossos pecados foram perdoados e lançados no mar do esquecimento. Porém, Satanás, muitas vezes, traz à nossa memória os erros cometidos e ora perdoados, o que devemos repreendê-lo e sermos agradecidos a Deus pela nossa Salvação. Durante o ensino da Palavra, o servo do Senhor, relatou o procedimento realizado no Antigo Testamento quanto à expiação - que significa "cobrir" (comunica a idéia de cobrir o pecado mediante um "resgate") - dos pecados do povo de Deus. No dia da Expiação, o sumo sacerdote vestia as vestes sagradas e, antes do ato de expiação, oferecia um novilho pelos seus próprios pecados. Em seguida, tomando dois bodes: sacrificava um e levava seu sangue, entrava no Lugar Santissímo, para além do véu do Tabernáculo, e aspergia aquele sangue sobre o propiciatório, o qual cobria a Arca contendo a Lei Divina que fora violada pelos israelitas, mas que agora estava coberta de sangue, e assim se fazia expiação pelos pecados de todo o povo. E o outro bode, o sacerdote tomava-o vivo, impunha as mãos sobre sua cabeça, confessava sobre ele todos os pecados e o enviava ao deserto, simbolizando isto que os pecados deles eram levados para fora do arraial.
Esse sacrificio no Dia da Expiação proviam uma "cobertura" dos pecados, e não a remoção deles. Por isso, o sacrificio perfeito de Cristo na cruz, derramando seu sangue, é a expiação plena e definitiva que Deus oferece à raça humana; expiação esta que remove o pecado de modo permanente (Hb 10.4,10,11).
Cristo tornou-se nosso Sumo Sacerdote e, intermediou o perdão de nossos pecados junto a Deus, através de seu sangue derramado, não mais sendo necessário fazermos sacrificios temporários, pois, tudo se cumpriu em Jesus (Cl 1.16-22). (grifo nosso)

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

News Gospel!!!

O DVD Aline Barros & Cia 2 chegou da fábrica na última sexta-feira (18) e em meia hora toda a primeira remessa já havia sido vendida. Com isso, esse grande lançamento MK Music já é DVD de Ouro pela venda de mais de 25 mil cópias. Mas, na próxima quarta-feira (23) um novo lote estará chegando ao estoque da gravadora. Ou seja, ninguém vai ficar sem o seu presente do Dia das Crianças! “Nós sabíamos que haveria uma grande procura, pois os lojistas estavam esperando pelo DVD. Mas, esgotar em 30 minutos foi além do que poderíamos imaginar”, compartilha Milena Pinho, gerente de vendas da MK.

* * * *

Na edição desta quarta-feira, dia 23/9, o programa “Geraldo Brasil”, na Rede Record, abordou o tema “Eu virei cantor gospel”. Para opinar sobre o assunto, foram convidados alguns integrantes do casting da Line Records, como Regis Danese, Soraya Moraes, Mara Maravilha, Sula Miranda e Jamily. Também compareceram ao palco o pastor Nill, ex-integrante do grupo Dominó, e a cantora Carla Perez. Além de apresentar músicas de seus novos trabalhos, os artistas da Line Records também falaram sobre o crescimento da música gospel, explicaram a importância do rompimento de barreiras no mercado popular e compartilharam suas respectivas experiências de mudança de vida.

* * * *

A ex-ministra do Meio Ambiente, recém-filiada ao PV, a senadora Marina Silva (AC), disse na noite de ontem, em Fortaleza, que estranha o fato da questão religiosa estar sendo colocada neste momento como “impedimento a qualquer coisa política”. Antes de trocar o PT pelo PV, Marina deixou de ser católica e virou evangélica. Ela fez essa queixa aos jornalistas, antes de proferir palestra para 800 estudantes da Faculdade 7 de Setembro. Amanhã, a ex-petista continua em Fortaleza. Pela manhã, concede entrevista a uma rádio local. À tarde, participa de um evento do PV na Assembleia Legislativa do Ceará.

Fonte: gnoticias.com

terça-feira, 22 de setembro de 2009

AD Jequié: 64 anos de Bençãos!

Aconteceu do dia 16/09/09 a 20/09/2009, as comemorações e agradecimentos pelo 64°. aniversário das Assembleias de Deus em Jequié. Na oportunidade, festejamos, também, 1 (um) ano de inauguração do nosso bonito Templo. Foram dias de total adoração ao nosso Deus, com manifestação suprema do Espírito Santos e de perfeita comunhão entre os irmãos, principalmente no domingo (20), onde foi celebrada a Santa Ceia do Senhor com a participação dos irmãos de todas as congregações do campo. Aproveitando o ensejo, postamos nas linhas abaixo, a História da AD na "cidade sol", que não deferente de muitas outras, perseverou e cresceu em meio às adversidades. Eis a História:
No ano de 1945, fixou residência em Jequié o irmão Sidrack Demóstenes de Souza, sua esposa irmã Francisca de Souza e filhos procedentes da cidade de Rui Barbosa. Membros da Igreja Evangélica Assembléia de Deus não tinham onde congregar, mesmo assim continuaram firmes na fé. Certo dia, na feira livre da cidade, um dos filhos de Sidrack conheceu dois homens vendedores de livros que diziam ser da Assembléia de Deus e o menino então convidou-os a ir até sua casa pois seu pai também era da mesma igreja.Eram dois obreiros, os irmãos Francisco Lopes e Antônio Bispo dos Santos, evagelizando e vendendo Bíblias e uma variedade de livros evangélicos.
Em casa do irmão Sidrack eles foram recebidos com muita alegria e, juntos, começaram abrir o trabalho evangelizando de casa em casa, semeando uma preciosa semente (evangelho). Essa semente germinou e Deus lhe o crescimento. Converteram-se a Jesus os primeiros filhos da terra: a irmã Luísa e suas filhas. Continuaram a pregar o evangelho e foi então que no dia 2 de setembro de 1945, na casaa da irmã Luísa, no bairro Joaquim Romão, foi realizado o primeiro culto pentencostal. Nascia a Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Jequié.
Tal qual na igreja primitiva a cada dia o Senhor acrescentava o número de salvos. Inflamados pelo poder do Espírito Santo, cada novo crente era um pregador do evangelho, testemunhando dos sinais e maravilhas realizados pelo Senhor, contagiando familiares, vizinhos e amigos. Os cultos eram dirigidos nas casas dos irmãos e com o crescimento vertiginoso, surge a necessidade de um local para os irmãos congregarem. Foram alugados, incialmente, imóveis na localidade Caixa D"Água, depois na Rua Damião Vieira e por fim na rua Ipiranga N°. 10, onde passou um tempo considerável. Durante este período (1945-1959) por aqui passaram os Pastores Luís da Silva Santana, José da Silva Santana, Aristóteles Bispo dos Santos, Missionário Hoglander e Aristóteles Torres de Alencar. Na gestão do Pr. Aristóteles a igreja recém criada adquiriu o seu primeiro imóvel, sendo um terreno situado na Caixa D'Água.
Em 1959 assume a igreja de Jequié o Pr. João de Paiva, que incomodado com a situação da igreja, que não possuía sede própria e mudava constatemente de endereço, acordou com o irmão Sidrack proprietário de uma casa na Rua Rio das Contas, n°. 42, o uso da mesma para fixar os trabalhos da igreja e a casa pastoral como forma de pagamento de dízimo. Logo depois, movido por visão espiritual, o Pr. João de Paiva vende o terreno da Caixa D'Água e centraliza recursos para adquirir o terreno ao lado e a própria casa do irmão Sidrack. Lança-se então a pedra fundamental e inicia-se o processo de construção com campanhas entre os irmãos e mutirões, logo, porém, acontece a saída do Pr. João de Paiva.
Chega para pastorear a igreja de Jequié em 1968, o Pr. Otávio Rodrigues que, como homem de Deus, comungando com o mesmo desejo dos irmãos, dá continuidade à construção do templo, inclusive com sua própria mão-de-obra, já que era pedreiro de profissão. apesar das dificuldades, a construção prosseguiu e grande era a vontade dos irmãos em ver o templo pronto e cada um dava o melhor de si. Mesmo as mulheres e crianças não se negavam a trabalhar pesado carregando materiais, auxiliando na obra. Parte de Jequié o Pr. Otávio para outra cidade e mais uma vez o desejo dos irmãos é adiado.
Porém, em 1971, Deus envia o Pr. Manuel Lima, que com seu espírito empreendedor, aprimora a construção. Faz uma frente imçonente, o acabamento necessário e enfim, em outubro de 1972 inagura-se o Templo Sede da Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Jequié. O sonho se concretizou e grande foi a alegria dos irmãos na festa de inauguração. Daí por diante o trabalho continuou sendo expandido, várias congregações foram construídas, o número de crentes foi sendo cada vez maior. Por aqui passaram vários Pastores e a maioria deles foi consevando, reformando e ampliando o Templo. Pr. Claudionor (1975), Pr. C´cero Pedro (1980) que fez a troca do piso vermelho para cerâmica, trocou os comungós por vitrôs, todo o reboco da parte externa e reformou a casa pastoral, Pr. Manuel Monteiro (1993) que comemorou o Jubileu de Ouro (50 anos) com a realização da Convenção Estadual na cidade, Pr. Miguel Pereira (1996) que ampliou a nave do Templo, modernizando a parte interna, com modificações no púlpito e tanque batismal.
Inicia-se um novo milênio e a igreja do Senhor continuou em marcha vitoriosa, as dificuldades que surgiam serviam de motivos para que os irmãos cada vez mais estivessem unidos em oração ao Senhor. Em 20 de janeiro de 2002 o Senhor presentou a Igreja Evangélica Assembleia de Deus com a vinda do Pr. Eduardo Ribeiro Gomes. Homem simples, porém de grande valor espiritual, filho desta Igreja, conhecia bem a Igreja em Jequié e também fez parte de sua história. Quando aqui chegou para pasotrear, foi tocado pelo Espírito Santo e sentiu a necessidade de um Templo maiorm principalemtne para a realização das festas, que eram realizadas em um clube, já que o Templo não comportava o número de pessoas nesses eventos.
Em 10 de junho de 2002 a casa pastoral foi derrubada e já no dia 7 de julho do mesmo ano iniciou-se a construção do novo Templo. Em fevereiro de 2005 todas as paredes foram derrubadas ficando só a parede da frente porque requeria muito cuidado porque corria risco de ao cair, atingir a rede elétrica e causar graves acidentes. Porém, era quinta feira e as irmãs estavam reunidas no Círculo de Oração e percebendo a dificuldade começaram a orar. Foi então que veio à mente do Pr. Eduardo algo que ele considera da parte de Deus: a idéia de colocar um "macaco" na marquise e forçar. O mais impressionante foi o resultado, pois, a fachada não caiu e sim desmoronou como aconteceu com os muros de Jericó pondo fim àquela situação de perigo. Louvado seja Deus!!!
A construção continuou movida por orações, campanhas, mutirões, ofertas voluntárias e eventos realizados pelos vários departamentos da Igreja, e os cultos sendo realizados na parte térrea da construção. Enfim, no dia 13 de setembro de 2008, foi inaugurado o magnífico Templo. Estrutura moderna, com capacidade para 1.100 assentos, ocupando um terreno de 20 metros de frente e 26 de frente a fundo. Uma área construída de 1.870², tendo com depedências o salão de cultos com galeria, tanque batismal, salão de reuniões, gabinete pastoral, secretaria, tesouraria, quatro salas para EBD, cozinha, sete banheiros, um depósito para meterial de limpeza, um espaço para refeitório e outros eventos.
Depois da obra cumprida o Pr. Eduardo partiu de Jequié, tomando posse em seu lugar, no dia 06/06/09, o Pr. Elienildo de Amaral Soares, para continuar no desenvolvimento da obra de Deus na cidade de Jequié. Hoje o campo é formado por 32 congregações distribuídas na área urbana e rural do município.
Fonte: encarte da inauguração do Templo

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Reflexão!!!

É preciso morrer
Muitas pessoas não evoluem porque ficam se agarrando ao que eram ao invés de se projetar para o que serão ou desejam ser. Elas querem o novo posto, o novo degrau, sem abrir mão da forma como pensavam ou como agiam. Quer ser alguém (um profissional, uma mãe, um cidadão, uma estudante, um amigo) melhor e mais evoluído? Então pense nas coisas em você que precisam morrer ainda hoje para que nasça aquilo que você tanto deseja ser. Pense nisto... e morra! Mas não esqueça de nascer melhor ainda! (Paulo Angelim em Morra e mude).
Fonte: institutojetro.com

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Reflexão!!!

"Vai ter com a formiga, ó preguiçoso..." Pv 6.6

QUE HINFERNO!

Calma, pessoal! O erro ortográfico acima foi proposital. Mas, como a hifenização vigente tornou-se “infernal”, só posso chamá-la mesmo de hinfernização.
Não foi por acaso que o intelectual Fernando Henrique — com todo o respeito ao presidente Lula — não quis assinar o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa entre os países lusófonos (Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor Leste e Macau).
Considero o atual uso do hífen “infernal” porque o aludido Acordo tornou essa matéria ainda mais controvertida em muitos aspectos. Assisti a uma palestra com a professora Lurdes Theresinha Rissi, na sessão de abertura do ano sócio-cultural da Academia Evangélica de Letras do Brasil (AELB), há algum tempo, e ela — que é uma especialista no assunto — afirmou que o Acordo veio mesmo para complicar.
Para começar, não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal que inicia o segundo elemento. Fácil, não? Veja: aeroespacial, anteontem, antiespírito, autoestrada, infraestrutura, plurianual, semiaberto, coautor, coedição... Ah, no caso do prefixo “co” há mais uma exceção: ele aglutina-se com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por “o”. Observe: coobrigar, coordenar, cooperar, coocupante.
Também não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por consoante diferente de “r” ou “s”. Eis alguns exemplos: anteprojeto, antipedagógico, autopeça, coprodução, pseudoprofessor... Aliás, não sei se você sabe, há muitos crentes seguindo a pseudopastores, considerando-ossemideuses. Talvez isso se dê pelo fato de muitos deles serem ultramodernos — ou ultramundanos? Ah, já ia me esquecendo... Com o prefixo “vice” usa-se sempre o hífen: vice-rei, vice-almirante, vice-presidente, etc.
Não se usa o hífen, ainda, quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por “r” ou “s”. Nesses casos ocorre uma estranha duplicação das letras: antirracismo, antirreligioso, antissocial, biorritmo, minissaia, microssistema, ultrassom, ultrarresistente, neossimbolista... Bem, para muitos, a hifenização (ou hinfernização?) é um contrassenso...
Quando se usa o hífen? Primeiro, ele deve ser empregado sempre depois dos prefixos antecedidos de “h”. Entendeu? Por exemplo, anti-higiênico, anti-histórico, co-herdeiro, macro-história, super-homem, ultra-humano... Mas, quando parece estar tudo bem, surge uma desumana exceção: subumano. Por que o “h” e o hífen não valem para esta palavra? Alguém pode explicar? Deixa pra lá. Vamos adiante...
Segundo, quando o prefixo termina por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma vogal. Por exemplo: anti-ibérico, anti-imperialista, anti-inflamatório, contra-almirante, contra-ataque, semi-internato, auto-observação, micro-ondas, micro-ônibus... Quê? Até os “oos” são hifenizados? Isso mesmo. Como vimos, eles só não recebem hífen nos casos em que ocorre o prefixo “co”.
Terceiro, emprega-se o hífen quando o prefixo termina por consoante, se o segundo elemento começar pela mesma consoante: hiper-requintado, inter-racial, super-romântico, super-resistente... “Que é isso? E a duplicação da letra r, mencionada acima?” — alguém poderá perguntar. Nesses casos, a duplicação da letra não se aplica, e vejo aqui sensatez, posto que, não havendo uso de hífen, a pronúncia das palavras seria diferente (faça o teste lendo-as sem o hífen). Mas, nos demais casos, o hífen permanece ausente: hipermercado, superinteressante, superproteção...
Como é preciso ter uma hiperpaciência e fazer um esforço sobre-humano para examinar cada um desses detalhes, vou parando por aqui. Mas ainda não terminei! Creio que precisarei de, pelo menos, mais dois artigos para discorrer sobre a hifenização, que, sem dúvidas, é a parte mais complicada do Acordo Ortográfico.
Bem, se eu fosse um super-revolucionário, me revoltaria contra o Acordo em análise. Mas, como estousuperotimista com o progresso das minhas pesquisas, prefiro continuar me adaptando, a cada dia (e compartilhando o que tenho aprendido), a fim de que não me torne, no futuro, um semianalfabeto.
Por Ciro Sanches Zibordi

terça-feira, 1 de setembro de 2009

DIA NACIONAL DO EVANGÉLICO

Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados, aprovou nesta quarta-feira, 26, o Projeto de Lei 3541/08, do deputado Cleber Verde (foto), do PRB-MA, que institui o Dia Nacional do Evangélico em 30 de novembro de cada ano.

O projeto não impõe um feriado nessa data. Atualmente, o Distrito Federal e o Amapá consideram a data como feriado.

Aprovado em caráter conclusivo, o projeto seguirá para o Senado, a menos que haja recurso de 51 deputados para que seja votado pelo Plenário.

Segundo o autor, o objetivo é homenagear esse segmento, que vem crescendo substancialmente em todo o País. “De acordo com pesquisas do IBGE, os evangélicos representam hoje 20,3% da população brasileira. Esse percentual corresponde a mais de 34 milhões de pessoas”, afirma. Citando reportagem da revista Veja, ele afirma que o país mais católico do mundo está cada vez mais evangélico.

O coordenador da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), comemorou a aprovação e ressaltou que não haverá feriado nessa data, mas um dia para celebrar a espiritualidade de uma parte importante dos brasileiros.

Alteração

O projeto também colocava a data no calendário oficial do Congresso Nacional, quando não haveria votações, apenas homenagens à religião evangélica. Após debate na comissão, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) considerou inconstitucional a medida e a retirou do projeto.

Fonte: Agência Câmara/Gospel+