sexta-feira, 31 de julho de 2009
SUBISÍDIO EBD - LIÇÃO 5
quinta-feira, 30 de julho de 2009
HINO EM RÁDIOS SECULARES
quarta-feira, 29 de julho de 2009
ASSEMBLÉIA DE DEUS EM SALVADOR
terça-feira, 28 de julho de 2009
SEGUNDA FEIRA: CULTO DE ENSINO
sexta-feira, 24 de julho de 2009
SUBSÍDIO ESCOLA DOMINICAL
Jesus, o Redentor e Perdoador
Leitura Bíblica em Classe
1 João 2.1,2; Éfeso 1.6,7; Apocalipse 5.8-10
Introdução:
I. A Realidade do Pecado
II. O Perdão ao Nosso Alcance
III. A Satisfação da Justiça Divina
IV. Livres do Pecado
Conclusão:
Palavras-chave: Perdão, propiciação
Introdução
Professor, é impossível pensar num cristianismo sem a cruz, sem o sacrifício de Jesus. Nesta lição veremos o que o Senhor Jesus realizou em favor da humanidade perdia (Jo 3.15). Cristo morreu e ressuscitou ao terceiro dia para que tivéssemos vida. Ele pagou a nossa dívida, perdoando nossos pecados. Todavia, a certeza do perdão não é um incentivo ao pecado, mas justamente ao contrário.
I. Entendendo a Carta de João, o Apóstolo
Professor, dê inicio a este tópico fazendo a seguinte pergunta: “O que é pecado?” (R: Na Bíblia, o sentido-chave de pecado é “errar o alvo”.) Explique que o pecado é o fracasso em viver de acordo com os padrões de Deus. Ninguém é capaz de cumprir todas as leis do Senhor o tempo todo (Rm 3.23). Todos nós ficamos aquém do padrão infinitamente perfeito do Senhor.
Jesus ensinou muita coisa a respeito do pecado humano. Na verdade, Ele pinta um retrato desolador dessa difícil situação humana. Jesus ensinou que, desde a Queda, todo homem e toda a mulher são perversos (Mt 12.34) e capazes de fazer grandes maldades (Mc 7.20-23). Além disso, disse que o homem está totalmente perdido (Lc 19.10), que é pecador (Lc 15.10) e que precisa se arrepender diante do Deus santo (Mc 1.15) e nascer de novo (Jo 3.3, 5,7).
Muitas vezes Jesus falou do pecado por metáfora a fim de ilustrar a destruição que ele pode trazer para a vida da pessoa. Ele descreveu o pecado como cegueira (Mt 23.16-26), doença (Mt 9.12), escravidão (Jo 8.34) e trevas (Jo 12.35-46).
[…] Precisamos de uma cura ou remédio poderoso, pois o pecado humano é um problema terrível. A doença do homem não será curada com nenhum “curativo” espiritual. Como logo veremos, o remédio é Jesus Cristo.
Algumas pessoas, principalmente os católicos romanos, fazem distinção entre pecados mortais (pecados irreconciliáveis) e pecados venais (pecados menores). O problema com essa forma de percepção é que se a pessoa pensa que a maioria de seus pecados é venial, talvez pense que, em essência, é uma boa pessoa. Ela talvez não perceba a terrível necessidade que tem de um Salvador.
A Bíblia não faz distinção entre pecados mortais e veniais. De fato, alguns pecados são piores que outros (Pv 6.16-19), contudo as Escrituras nunca declaram que apenas certos tipos de pecados levam à morte espiritual. Todos os pecados trazem morte espiritual não apenas uma determinada categoria de pecados (Rm 3.23). Podemos dizer que qualquer pecado é mortal, pois traz morte espiritual e afastamento de Deus. Como veremos, até mesmo o pecado menor nos torna legalmente culpados diante do Senhor e merecedores da pena de morte (Rm 6.23).
II. Conhecendo o Autor da Carta
Professor, dê inicio ao segundo tópico fazendo as seguintes perguntas: “A garantia do perdão em Cristo realmente leva à santidade?” “Não seria o contrário?” “Se sabemos que estamos perdoados de antemão, não nos sentimos livres para pecar?” (R: Explique que o conhecimento do amor de Deus e do seu perdão imerecido torna o cristão profundamente desejoso de não pecar contra eles.)
[…] O princípio de 1 João 2.1,2: perdão de antemão para qualquer pecado que pode ocorrer em nossas vidas. Essa é a promessa de Deus que nos é dada para que não pequemos. Deus não fica chocado com o comportamento humano, como ficamos com frequência, pois Ele vê tudo de antemão, incluindo os pecados dos cristãos. Mais ainda, e apesar disso, Ele nos enviou seu Filho para morrer pelos pecados de seu povo a fim de que possa haver perdão total. Esse amor é incomparável. Tal graça fica além da compreensão. Mas Deus nos fala sobre esse amor e essa graça para que possamos vencer por eles e determinar, dando-nos Deus a força, que não vamos falhar com Ele.
Às vezes falhamos com Ele, apesar de sua garantia de perdão. E então? Nesse caso, diz João, devemos ir a Deus para confessar o pecado e buscar perdão, sabendo que somos capazes de chegar a Ele por meio da obra de Cristo, como os filhos se aproximam de um pai. Nessa declaração, as referências à purificação por meio do sangue de Cristo (1.7), à promessa de perdão e purificação para aqueles que confessarem seus pecados (1.9), e à chamada à santidade (2.1,2) estão juntas.
III. O Propósito da Carta de João
- Professor, pergunte aos seus alunos: “Se o crente vier a falhar, o que ele deve fazer?”
A obra de Cristo é a base sobre a qual o cristão pode se aproximar de Deus em busca de pleno perdão e total purificação. João usa três termos para descrever isso. O primeiro é “advogado”, ou “alguém que fala em nossa defesa”. Esse é um termo legal, em grego e em português; mas em grego, ao contrário do português, a palavra tem um sentido passivo, e não ativo. Descreve alguém que é chamado para ajudar outros, em particular num tribunal. É fácil ver, então, como João consegue usar a palavra para Jesus; pois ele simplesmente quer dizer que Jesus é aquEle que chamamos para nos ajudar perante o tribunal de Deus.
[…] A palavra advogado não aparece fora dos escritos de João, mas o ministério de Cristo ao qual se refere ocorre em muitos lugares. Jesus prometeu a Pedro que iria interceder por ele para que sua fé não falhasse após ter negado seu Senhor (Lc 22.32). João 17 registra uma oração com esse mesmo objetivo em favor de todos os crentes. Jesus declarou: “E digo-vos que todo aquele que me confessar diante dos anjos de Deus” (Lc 12.8). Paulo descreve Jesus como sendo aquEle que “Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu ou, antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós” (Rm 8.34).
Porém, existe uma coisa que deve ser percebida no uso feito por João da palavra “advogado”. Quando o termo é usado no sentido legal nos dias de hoje, normalmente pensamos sobre o trabalho de um advogado ao acrescentar todo caso a respeito do réu: ou seja, ao defender o acusado a respeito dos méritos de seu caso. Em João, a ideia de mérito da parte do acusado é ausente; em vez disso, o mérito vem da parte do advogado. A antiga ideia é ilustrada pelo uso de um termo do antigo tratado rabínico Pirke Aboth: “Aquele que segue a lei ganha para si um advogado, e aquele que comete uma transgressão ganha para si um acusador” (4.13). No Novo Testamento, é inteiramente uma questão da graça de Deus.
IV. Livres do Pecado
João chama Jesus de “propriciação pelos nossos pecados”, acrescentando “e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo”. A palavra propiciação era utilizada extensivamente em antigos escritos pagãos para referir-se a oferendas dadas a um deus raivoso de modo a aplicar a sua ira. Mas isso é incompatível com o caráter do Deus cristão, dizem alguns acadêmicos. Deus não é um Deus raivoso, de acordo com a revelação cristã. Ele é gracioso e amoroso. Mais ainda, não é Deus quem fica separado de nós por causa do nosso pecado, mas sim nós que nos separamos de Deus. Ou, ainda, não é Ele que tem de ser propiciado, mas nós mesmos. De acordo com esse pensamento, devemos nos referir à propiciação não como aquilo que Jesus fez com relação a Deus, com o que foi feito por Deus em Cristo pela nossa culpa. Ela foi “coberta”, “desinfectada” ou “expiada” por sua morte. Assim, por essa visão, a Bíblia nunca faz de Deus o objeto da propiciação.
Mas isso não é tudo. Em primeiro lugar, mesmo sendo verdade que não podemos misturar o conceito cristão de Deus com o caráter petulante de deidades do mundo antigo, ao mesmo tempo também não podemos esquecer sua justa ira contra o pecado, de acordo com a qual ele será punido, seja em Cristo ou na pessoa do pecador. Aqui, todo o âmbito da revelação bíblica precisa ser levado em consideração.
Segundo, embora a palavra propiciação seja utilizada nos escritos bíblicos, não é usada exatamente com o mesmo sentido que nos escritos pagãos. Nos rituais pagãos o sacrifício era o meio pelo qual um homem aplacava um deus ofendido. No cristianismo nunca é um homem que toma a iniciativa ou faz o sacrifício, mas o próprio Deus que, em virtude do seu imenso amor pelo pecador, providencia o meio pelo qual a sua própria ira contra o pecado possa ser aplacada. Em 1 João 4.10, a única outra passagem do Novo Testamento que usa exatamente a mesma forma da palavra encontrada em 2.2, o amor de Deus é enfatizado. Essa é a verdadeira explicação para que Deus nunca seja o objeto explícito da propriciação nos escritos bíblicos. Ele não é o objeto porque é, o que é mais importante ainda, o sujeito. Em outras palavras, Deus aplaca a sua própria ira contra o pecado para que seu amor possa abraçar e salvar totalmente o pecador.
É no sistema sacrificial do Antigo Testamento que a ideia verdadeira da propiciação é observada mais claramente, pois se alguma coisa é estabelecida pelo sistema de sacrifícios (no sentido bíblico do sacrifício), é que o próprio Deus forneceu o meio pelo qual um pecador pode se aproximar dEle. Pecado significa morte. “Eis que todas as almas são minhas; como a alma do pai, também a alma do filho é minha; a alma que pecar, essa morrerá. […] A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a maldade do pai, nem o pai levará a maldade do filho; a justiça do justo ficará sobre ele, e a impiedade do ímpio cairá sobre ele” (Ez 18.4,20). Todavia os sacrifícios ensinam que existe um modo de escapar e de aproximar de Deus. Outra pessoa pode morrer no lugar do pecador. Isso pode parecer impressionante, e até mesmo (como alguns sugeriram erroneamente) imoral; mas é isso o que o sistema de sacrifícios ensina. Como consequência, o indivíduo israelita era instruído a levar o animal para o sacrifício sempre que se aproximasse de Deus; a família tinha que matar e consumir um animal na observância anual da Páscoa; a nação tinha que ser apresentada pelo sumo sacerdote anualmente no Dia do Perdão, quando sangue era aspergido sobre o trono de misericórdia da Arca da Aliança dentro do Santo dos Santos no templo judaico. Essa última cerimônia pode ser no que João está pensando nessa passagem. É bom lembrar que João referiu-se ao derramar do sangue de Cristo poucos versículos antes (1.7).
O próprio Jesus é a propiciação, então, é pela virtude de seu ser que Ele pode ser nosso advogado. “Nosso advogado não alega nossa inocência; ele reconhece nossa culpa e apresenta o seu sacrifício vicário como a base para nossa absolvição”. Aqui repousa a confiança do cristão, pois não é com base em nosso mérito, mas com base apenas na obra completa de Cristo que temos a ousadia de nos aproximar de um Pai reto e celestial.
Conclusão
Se Jesus fez tanto por nós, e não por nós, mas também por homens e mulheres espalhados por todo o mundo, e se isso naturalmente nos leva a louvá-lo, será que isso também não nos deveria levar à santidade? Não deveria nos impelir a cumprir o desejo de João de que seus filhos não pecassem? Claro que sim, hoje e sempre. De fato, deveríamos dizer como Paulo: “Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo, todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou” (2 Co 5.14,15).
Extraído de:
RHODES, Ron. O Cristianismo Segundo a Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.
BOICE, James Montgomery. As Epístolas paulinas de João. Rio de Janeiro: CPAD, 2006
Publicado no site da CPAD
quinta-feira, 23 de julho de 2009
PÁIS FICANDO LIBERAL
PAÍS LIBERAL
EVANGÉLICOS EM 2020
quarta-feira, 22 de julho de 2009
FIM DOS TEMPOS
terça-feira, 21 de julho de 2009
RECEPÇÃO
ASSEMBLÉIA DE DEUS EM GANDÚ
segunda-feira, 20 de julho de 2009
COMBATE A DENGUE
AIDS X CAMISINHA
MERCADO EVANGÉLICO
quinta-feira, 16 de julho de 2009
ESCOLA DOMINICAL - LÇÕES BÍBLICAS
Lição Bílbicas Adultos - Lição 3
1 João 1.5-7; João 1.4-12
Introdução
Nenhum dos Escritores bíblicos nos fala tanto sobre o que Deus realmente é do que o apóstolo João. Todos falam sobre o que Ele faz. Alguns descrevem a glória que o cerca. Mas João relata o que Deus é em sua real natureza. Sobre quem é Deus João deu uma resposta que ao mesmo tempo é simples e profunda. O que é Deus? João responde: “Deus é luz, e não há nele treva nenhuma”.
I - Jesus o Filho de Deus ( Humano e Divino)
A união entre as naturezas humana e divina na Pessoa única de Jesus. Entender adequadamente esta doutrina depende da completa compreensão de cada uma das duas naturezas e de como se constituem na única pessoa.
Paulo oferece um testemunho claro da divindade de Jesus: “Haja em vós o mesmo sentimento que houve também
As informações do Novo Testamento a respeito desse assunto levam-nos a reconhecer que Jesus não deixou de ser Deus durante a encarnação. Pelo contrário, abriu mão apenas do exercício independente dos atributos divinos. Ele ainda era pela Deidade no próprio ser, mas cumpriu o que parece ter sido imposto pela encarnação: limitações humanas reais, não artificiais. Vemos que a natureza divina e a natureza humana estão juntas na Pessoa única de Jesus Cristo.
A expressão “Filho de Deus” nas Escrituras indica claramente a natureza divina de Jesus. Sua procedência revela que Ele compartilha a mesma essência e natureza do pai. O Mestre mesmo o disse: “Saí e vim do Pai ao mundo”, (Jo 16.28).
II - Jesus é a Luz
A Palavra de Deus ensina enfaticamente que Deus é Luz (1 Jo 1.5; Sl 27.1) e que “habita na luz inacessível”, ( 1Tm 6.16). Esse título divino seria também uma designação do Messias, o Servo do Senhor ( Is 42.6,7; 9.2; Mt 4.16) O termo “Luz” aparece cerca de 20 vezes no evangelho de João (1.4,5;3.19;8.12;12.46), e , na maioria das ocasiões, refere-se a Jesus como a Luz do mundo (Jo 8.12). No relato da criação, lemos que Deus, pelo poder de sua Palavra, fez surgir a luz, que desfez o caos, (Gn 1.2,3). O Senhor Jesus é a “Luz do Mundo”, e por isso desfaz o caos da vida humana ( 2Co 4.6). Nos dois primeiros capítulos João expõe à luz de Deus, contrastando a pureza deslumbrante da sua natureza (Jo 1.5,6). O teste para sabermos se habitamos ou não na luz é se amamos ou não nossos irmãos.
III - As trevas se opõem a luz
Tanto no evangelho quanto na epístola, o termo luz é colocado em contraste direto coma a treva. Aqui está o propósito da auto-revelação de Deus – que a treva seja invadida e desafiada pela luz.
Tanto luz como treva são termos espirituais que denotam qualidades opostas santidade e pecado. Deus é Luz, Santidade e Pureza, e é a natureza da Luz revelar-se a si mesma. Mas a luz não pode ser revelada a qualquer coisa incapaz de recebê-la. Deus tem se revelado por meio do mundo físico mas não para ele. A revelação somente pode vir seres racionais, capazes de fazer uma escolha. Eles podem aceitar ou rejeitar uma certa revelação. “Somente o homem é capaz de ser luz, isto é, ele pode receber a natureza do Logos que emana em sua direção, para que seja conscientemente transformado nela”.
Deus se revelou com o propósito de dar sua vida e luz ao homem, para que o caráter do homem possa estar em harmonia com a natureza divina. Nenhuma tem comunhão com Deus – a comunhão da vida eterna compartilhada – enquanto viver nas trevas. Se uma pessoa afirma ter esse tipo de comunhão, vive uma vida não afetada pela luz, ela está enganado a si mesmo. João declara que esse homem é mentiroso. Não é uma questão de opinião, nem de testemunho, mas da verdade da auto-revelação de Deus. Um homem escolhe viver na escuridão, não conhece a comunhão com Deus e com seus filhos.
Essa luz de Deus revelada é semelhante ao sol, que dissipa as trevas. Essa figura, no entanto, não se encaixa no pensamento de João. Ela havia dito que “ as trevas não a derrotaram” (Jo 1.5, NVI), mas ele nunca diz que a luz derrotou completamente as trevas. O mundo continua nas trevas do pecado e não há promessas que essas trevas serão destruídas enquanto durar o tempo. Analogia melhor é a de um holofote que penetra a escuridão traçando um caminho no meio dela. João fala desse tipo de caminhar na luz, mesmo no meio de trevas circundantes. Mas as trevas não podem derrotar a luz; aquele que anda na luz desfruta da comunhão com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo.
IV Vivendo como Filhos da Luz
No Evangelho escrito por João, ele explica que para sermos filhos da luz precisamos crer na luz, obviamente que Jesus é a luz.
Conduzir a vida e alguém em amor dá dinamismo à vida. Não há motivo mais forte a nos fazer agir. Mas o amor deve ter direção, também. Por isso o apóstolo Paulo conclama aos amados: “Andai na luz” ( Ef 5.8). Paulo contrasta a mudança espiritual usando um linguajar surpreendente: “Porque, noutro tempo, éreis trevas, mas agora, sois luz no Senhor”. Antigamente, os efésios não só andavam às apalpadelas nas trevas, mas eram parte das trevas, sendo contribuintes para as trevas do pecado. Hoje, pela graça, eles são participantes da luz. Possuir luz ou estar na luz também indica a plena graça de Deus para viver de modo santo. Jesus falou sobre todo cristão ter todo o copo luminoso, não tendo em si parte alguma em trevas, (Lc 11.34-36).
Conclusão
Jesus é a luz que dissipa as trevas e como filhos da luz devemos refletir a Cristo, tendo uma vida reta e santa diante de dEle e dos homens. O cristão deve ter em sua mente o que o apóstolo ensinou que devemos andar como filhos da luz. Não podemos participar das obras das trevas. Os filhos da luz têm que reprovar os caminhos dos pecadores e não fazer parte dele.
Extraído de:
HORTON,Stanley M. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD.
PHILLIPS, John. Explorando as Escrituras. Rio de Janeiro: CPAD.
Comentário Bíblico Beacon. Vol. 9 e 10. Rio de Janeiro: CPAD.
BOICE, James Montgomery. As Epístolas de João. Rio de
Tenha uma boa aula, Deus Abençõe!!!